A organização humanitária, que lançou uma campanha mundial para reduzir a mortalidade infantil, calculou que 40 mil milhões de dólares anuais, menos de metade do orçamento gasto com a compra de água engarrafada no mundo, permitiriam reduzir significativamente as taxas de mortalidade nos países mais pobres.
Anualmente, no mundo, dois milhões de crianças morrem no primeiro dia de vida e nove milhões não chegam à idade de cinco anos.
Na Índia, todos os anos 400 mil recém-nascidos morrem ao fim de um dia de vida e cerca de dois milhões de crianças não chegam aos cinco anos de vida devido à má nutrição, diarreias ou pneumonia, de acordo com a Save The Children.
Na Índia, todos os anos 400 mil recém-nascidos morrem ao fim de um dia de vida e cerca de dois milhões de crianças não chegam aos cinco anos de vida devido à má nutrição, diarreias ou pneumonia, de acordo com a Save The Children.
A Índia comprometeu-se internacionalmente a reduzir a actual taxa de 72 mortes por cada mil nascimentos para 38 mortos por mil até 2015, mas a Save The Children considera que, se o país não redobrar esforços, este objectivo só será alcançado em 2020.
Em Portugal, a taxa de mortalidade infantil passou de 64,9 mortes por mil nascimentos em 1965 para 3,4 em 2007, segundo estatísticas recentemente divulgadas em Bruxelas.
Assim, é bom lembrar que afinal é um objectivo alcançável, só basta para isso, não investirmos em futilidades.
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